quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Natal Luminnare.











No tema principal desenvolvido pela liturgia de Natal encontramos os elementos básicos da teologia e da pastoral da festa. O Natal não é só uma recordação de algo que sucedeu na história. Constantemente a liturgia enfatiza que o fato do nascimento de Jesus Cristo está ordenado à Redenção, à Páscoa, à Parusia. Segundo a terminologia dos antigos, o Natal é uma memória (mistério), cujo centro é a morte e ressurreição de Jesus Cristo, sempre presente e operante, como alma de toda celebração litúrgica. Como para expressar visivelmente o significado da "iluminação" obtida pelo nascimento de Jesus Cristo, há muito tempo se introduziu o hábito de acender fogos durante a noite de Natal, substituindo tradições pré-cristãs. A iluminação extraordinária dos lugares públicos durante o tempo de Natal se inspirou nesses usos.
Desde o século XVI, nos países nórdicos, começa o hábito de reunir-se em torno de uma árvore : a árvore de Natal ; símbolo da graça alcançada pela Encarnação e pela morte na árvore da cruz de Jesus Cristo, em contraposição ao pecado que se originou na árvore do paraíso. Segundo a tradição, as velas de Natal representam a luz de Deus, ou melhor dito, a luz de Cristo. Elas têm se transformado em um dos símbolos mais conhecidos sobre o nascimento do menino Jesus tornando-se assim em uma das partes fundamentais em todas as decorações natalinas. Em outros tempos, antes da chegada das luzes natalinas, as velas de Natal eram também utilizadas para iluminar as árvores natalinas. Em muitos lugares do mundo, as velas natalinas ainda são usadas como decoração para as árvores de Natal, mantendo desta forma sua tradição religiosa.

sábado, 18 de outubro de 2008

O Beijo. (Klimt)

Gustav Klimt (Baumgarten, Viena, 14 de Julho de 1862 - Viena, 6 de Fevereiro de 1918) foi um pintor simbolista austríaco.
Em 1876 estudou desenho ornamental na Escola de Artes Decorativas. Associado ao simbolismo, destacou-se dentro do movimento Art nouveau austríaco e foi um dos fundadores do movimento da Secessão de Viena, que recusava a tradição académica nas artes, e do seu jornal, Ver Sacrum. Klimt foi também membro honorário das universidades de Munique e Viena. Os seus maiores trabalhos incluem pinturas, murais, esboços e outros objetos de arte, muitos dos quais estão em exposição na Galeria da Secessão de Viena.


Em meio a uma massa de padrões e formas, um casal se beijando emerge de um campo de flores. O dourado predomina, pontuado pelas cores brilhantes das flores e pelos ricos desenhos decorativos das roupas. O erotismo da imagem é conferido pela linha sensual , pela disposição audaciosa e pelas cores viçosas que criam um mundo onírico, também de luxúria e decadência. Essencialmente um decorador, Klimt foi um dos líderes da Secessão de Viena, um grupo de artistas e artesãos revoltados contra as obras conservadoras e moralizantes da geração anterior. Seu novo estilo é frequentemente chamado de Art Nouveau. Klimt produziu inúmeros retratos, principalmente de mulheres, e alguns grandes quadros alegóricos e mitológicos. Embora tivesse muito sucesso por seus desenhos para artes aplicadas (como mosaicos), seus murais para a Universidade de Viena foram criticados e considerados pornográficos.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Anos 70





















O Bom e velho papel de parede está de volta e preparado para dar nas vistas! Vestido ”à maneira” e de cores bem jeitosas. Começou por ser ”Estrela” de bares da moda e hotéis de luxo, mas com o passar do tempo mais e mais amigos convidaram-no para ”passar lá em casa”. E os ”atrevidos” que uma vez compartilharam com ele a sua própria casa, jamais o deixaram ir embora.

Amigos,que têem uma coisa em comum: o gosto pelo estilo dos Anos 70, que abandonaram a monotonia das paredes brancas para descobrirem com entusiasmo o bom e velho papel de parede!


Linha Indiana.











Buda (sânscrito-devanagari: बुद्ध, transliterado Buddha, que significa Desperto, Iluminado, que vem do radical "Budh", despertar) é um título dado na filosofia budista àqueles que despertaram plenamente para a verdadeira natureza dos fenômenos e se puseram a divulgar tal redescoberta aos demais seres. "A verdadeira natureza dos fenômenos", aqui, quer dizer o entendimento de que todos os fenômenos são impermanentes, insatisfatórios e impessoais. Tornando-se consciente dessas características da realidade, seria possível viver de maneira plena, livre dos condicionamentos mentais que causam a insatisfação, o descontentamento, o sofrimento.
Do ponto de vista da doutrina budista clássica, a palavra "Buda" denota não apenas um mestre religioso que viveu em uma época em particular, mas toda uma categoria de seres iluminados que alcançaram tal realização espiritual. Pode-se fazer uma analogia com a designação "Presidente da República" que refere-se não apenas a um homem, mas a todos aqueles que sucessivamente ocuparam o cargo. As escrituras budistas tradicionais mencionam pelo menos 24 Budas que surgiram no passado, em épocas diferentes.
O Budismo reconhece três tipos de Buda, dentre os quais o termo Buda é normalmente reservado para o primeiro tipo, o Samyaksam-buddha (Pali: Samma-Sambuddha). A realização do Nirvana é exatamente a mesma, mas um Samyaksam-buddha expressa mais qualidades e capacidades que as outras duas.
Atualmente, as referências ao Buda referem-se em geral a Siddhartha Gautama, mestre religioso e fundador do Budismo no século VI antes de Cristo. Ele seria, portanto, o último Buda de uma linhagem de antecessores cuja história perdeu-se no tempo. Conta a história que ele atingiu a iluminação durante uma meditação sob a árvore Bodhi, quando mudou seu nome para Buda, que quer dizer "iluminado"
Existe uma passagem nas escrituras [Anguttara Nikaya (II, 37)] - a qual é freqüentemente interpretada de maneira superficial - na qual o Buddha nega ser alguma forma de ser sobrenatural, mas esclarece:
"Brâmane, assim como uma flor de lótus azul, vermelha ou branca nasce nas águas, cresce e mantém-se sobre as águas intocada por elas; eu também, que nasci no mundo e nele cresci, transcendi o mundo e vivo intocado por este. Lembre-se de mim como aquele que é desperto."
Com isso ele rejeitava qualquer possibilidade de ser tomado como um Deus, mas reafirmava a característica transcendente da sua vivência espiritual e do caminho de libertação que oferecia para os demais seres. Nesse sentido, o Buddha exerceu um papel importante de democratização da religião que, até então, estava sujeita ao arbítrio da casta dos brâmanes.
Para Siddhartha Gautama não há intermediário entre a humanidade e o divino; deuses distantes também estão sujeitos ao karma em seus paraísos impermanentes. O Buda é apenas um exemplo, guia e mestre para os seres sencientes que devem trilhar o caminho por si próprios.
Dentre as religiões mundiais, a maioria das quais proclama a existência de um Deus criador, o Budismo é considerado incomum por ser uma religião não-teísta. Para o Buda, a chave para a libertação é a pureza mental e a compreensão correta, e por esse motivo ele rejeitou a noção de que se conquista a salvação implorando para uma deidade distante.
De acordo com o Buda Gautama, a felicidade Desperta do Nirvana que ele atingiu está ao alcance de todos os seres, porém na visão ortodoxa é necessário ter nascido como um ser humano. No Tipitaka - as escrituras budistas mais antigas - fala-se dos numerosos Budas do passado e suas vidas, bem como sobre o próximo Bodhissatva, que é chamado Maitreya.







Uma das civilizações mais antigas do nosso planeta, a Índia é um país de contrastes. A diversidade de línguas, hábitos e modo de vida não impedem que haja uma grande unidade na cultura do país. Ao mesmo tempo em que cada estado tem seu próprio modo de expressão, como na arte, música, linguagem ou culinária, o indiano é profundamente arraigado ao sentimento de amor à sua nação e tem orgulho de sua civilização ancestral, o que mantém viva até hoje muitas tradições. Talvez pela profusão de deuses adorados por diferentes segmentos da sociedade, a tolerância religiosa é algo inerente aos indianos acostumados a conviver com a diversidade, como as línguas diferentes faladas muitas vezes por vizinhos. Nos dias de hoje ocorrem conflitos religiosos, mas isso não pode ser considerado característico Na cultura hindu, os elefantes são muito respeitados como uma manifestação do deus-elefante Ganesh, o deus da boa sorte.










































Linha Oriental



Velas Torre e Quadrada - Ideogramas Chineses

IDEOGRAMAS CHINESES - SÍMBOLOS DO BEM ESTAR
É bem provável que o ser humano nunca tenha estado tanto à procura de si mesmo como agora, com sede de explicações, de fórmulas mágicas, de um guia, um "Manual de Viver Bem sem Sofrimentos".
Os símbolos surgem em meio a esta necessidade, são elementos que compõem a "farmácia" para curar ou amenizar as mágoas e decepções do homem.
Segundo os Esotéricos um Símbolo pode ser uma figura, pintura, escritura, ser vivo, forma alegórica, emblema ou objeto ao qual se atribui uma significação convencional. É uma representação que oculta uma verdade subjacente interna, de ordem espiritual, mental ou moral.
Etimologicamente a palavra Símbolo vem do grego sumballein, que significa ligar, unir. Na Grécia antiga, quando dois amigos se separavam era costume quebrar ao meio um anel, um pequeno prato de argila ou uma moeda, quando os amigos voltavam a se encontrar deveriam apresentar a parte da peça que lhe cabia, para que se encaixassem e provassem que existia uma ligação entre aquelas duas pessoas, que eram as pessoas certas.
No Oriente e Ocidente o simbolismo é parte essencial da cultural, na área religiosa, filosófica, artística e também na científica.



















Luminária Dragão Chinês























Velas Torre e Quadradas - Dragão Chinês

Os dragões ou drago (do grego drákon, δράκωυ) são animais reais ou apenas fruto do imaginário humano que cria divindades e monstros os transformado em mitos. O certo é que a crença na existência dos dragões percorre as mais antigas civilizações pelo mundo, e em todos os seus continentes, povoam o folclore de povos tão distantes como os europeus e os chineses. Algumas culturas os idolatram outras os têm como monstros devoradores de homens.Para a cultura asiática os dragões são mais que seres mágicos, adquirem o estatus de deuses.Junto com o Unicórnio, a Fênix e a Tartaruga, era considerado um dos quatro primeiros animais que ajudaram na criação do mundo. O dragão não tinha rivais em sabedoria e em poder para conceder bênção.

Ele é um dos doze signos do zodíaco chinês e visto como criatura mítica, divina que trás a abundância, a prosperidade e a boa sorte.

Linha Africana -Luminária Massai























Os Massai habitam a zona de Massai Mara, terra semidesértica entre a fronteira do Quénia e da Tanzânia.São velhos guerreiros, que deixaram de ter contra quem combater, ou só esporadicamente se envolvem em pequenas rixas com outras tribos Massai.No entanto, sempre viveram em torno da produção de gado bovino e hoje, mais que nunca, a sua dedicação é total.Vivem em torno das manadas que protegem dos predadores naturais da região, nomeadamente dos leões, a que frequentemente têm de fazer frente para proteger os animais da sua manada.O leite é um dos alimentos fundamentais dos Massai, faz parte da sua dieta alimentar, quase em exclusivo. A carne é guardada para as ocasiões muito especiais.Quando matam uma vaca, as regras são conhecidas: as melhores partes do animal vão para os idosos, depois, quando estes estão satisfeitos, comem os guerreiros e por último comem as mulheres e as crianças. As Mulheres massai usam colares, braceletes, brincos e anéis feitos com pérolas de muitas variedades. Para valorizarem seus adereços e ficarem mais atraentes, todas têm as cabeças raspadas.
A vaidade dos homens não é menor. Eles se vestem com mantos de lã, nos quais prevalece a cor vermelha em diversas tonalidades.