A família das orquídeas possui mais de vinte mil espécies distribuídas em quase todas as partes do planeta, porém a maioria das espécies é encontrada nas áreas tropicais. O Brasil é um dos países mais ricos em orquídeas, comparável somente à Colômbia e ao Equador. Estudos recentes registram cerca de duas mil e trezentas espécies para o território brasileiro. De acordo com as regras de nomenclatura botânica, o nome da família deve ser escrito em latim: Ochidaceae (derivado do grego Orchis).O Termo Orchis, que significa testículos, foi usado pela primeira vez por Theophrastus (c. 372 - 287 a.C.), filósofo grego, discípulo de Aristóteles. Theophrastus comparou as raízes tuberosas de algumas orquídeas mediterrâneas com os testículos humanos. Por este motivo, desde a Idade Média, propriedades afrodisíacas são atribuídas às orquídeas.
As orquídeas vegetam em diversos ecossistemas, sendo encontradas em florestas, campos, cerrados, dunas, restingas, tundras e até mesmo em margens de desertos.São erroneamente chamadas de parasitas. Na realidade, as que vivem sobre troncos, galhos e gravetos são epífitas, terminologia derivada do grego epi (sobre) e phyton (planta), para denominar plantas que vivem sobre outras plantas, sem causar danos ao hospedeiro. Uma orquídea epífita utiliza o galho da árvore apenas como suporte, absorvendo nutrientes que são lavados pela água da chuva e depositados em suas raízes.Uma significativa parcela das espécies vive em ambientes bem diferentes dos galhos e gravetos das árvores. Muitas vegetam sobre ou entre as rochas (rupícolas e saxícolas), geralmente em pleno sol. Outras são terrestres, encontradas nos solos das matas, campos e até mesmo na areia pura das dunas e restingas. Existem casos raros de orquídeas subterrâneas (saprófitas), plantas aclorofiladas que se alimentam de matéria orgânica em decomposição.
As orquídeas vegetam em diversos ecossistemas, sendo encontradas em florestas, campos, cerrados, dunas, restingas, tundras e até mesmo em margens de desertos.São erroneamente chamadas de parasitas. Na realidade, as que vivem sobre troncos, galhos e gravetos são epífitas, terminologia derivada do grego epi (sobre) e phyton (planta), para denominar plantas que vivem sobre outras plantas, sem causar danos ao hospedeiro. Uma orquídea epífita utiliza o galho da árvore apenas como suporte, absorvendo nutrientes que são lavados pela água da chuva e depositados em suas raízes.Uma significativa parcela das espécies vive em ambientes bem diferentes dos galhos e gravetos das árvores. Muitas vegetam sobre ou entre as rochas (rupícolas e saxícolas), geralmente em pleno sol. Outras são terrestres, encontradas nos solos das matas, campos e até mesmo na areia pura das dunas e restingas. Existem casos raros de orquídeas subterrâneas (saprófitas), plantas aclorofiladas que se alimentam de matéria orgânica em decomposição.
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